A evolução da esferográfica, desde a sua invenção até aos dias de hoje, revolucionou o mundo da escrita, tornando a vida mais fácil para milhões de pessoas. Atualmente, graças às inúmeras possibilidades de personalização, a esferográfica não é apenas um objeto funcional, mas também um poderoso instrumento de branding e promoção. A sua simplicidade, aliada à genialidade da sua invenção, faz dela um dos instrumentos de escrita mais apreciados e amplamente utilizados em todo o mundo.

História da esferográfica: quem a inventou e quando?

A esferográfica, também conhecida como caneta de ponta esférica, foi inventada pelo jornalista e inventor húngaro László Bíró em 1938.

Bíró percebeu que a tinta utilizada nos jornais secava rapidamente e não borrava, ao contrário da tinta das canetas de tinta permanente. Na época, as canetas de tinta permanente eram muito utilizadas, mas exigiam recargas frequentes e demoravam a secar, tornando o processo de escrita menos eficiente.

Segundo a lenda, a ideia surgiu quando Bíró observou crianças a brincar com berlindes numa poça de água e percebeu que deixavam um rasto ao rolarem no chão. Inspirado por esta observação, desenvolveu a esferográfica com ponta de esfera. Com a ajuda do seu irmão, o químico György Bíró (também conhecido como George Bíró), criou a tinta ideal para garantir o funcionamento da caneta.

No entanto, apesar do impacto da sua invenção, Bíró não conseguiu lucrar com ela. Devido aos elevados custos de produção, vendeu a patente por um valor modesto ao empresário francês de origem italiana Marcel Bich. Bich fez pequenas melhorias no design, reduziu os custos de produção em cerca de 90% e lançou a esferográfica no mercado sob a marca Bic Cristal.
Após uma interrupção na produção durante a Segunda Guerra Mundial, a marca Bic alcançou grande sucesso a partir de 1950, impulsionada pelo lançamento do Bic Cristal. Graças à produção eficiente e ao preço acessível, a esferográfica rapidamente se tornou uma ferramenta de escrita acessível para todos, uma fortuna tal que nunca mais parou.

O que se usava antes da esferográfica?

Antes da invenção da esferográfica, a escrita era feita com instrumentos menos práticos e propensos a borrões:

  • Penas de ganso: usadas durante séculos, necessitavam de ser mergulhadas na tinta frequentemente.
  • Canetas de tinta permanente: uma alternativa mais moderna às penas de ganso, mas com o problema de fugas de tinta e necessidade constante de recarga.
  • Lápis: utilizados sobretudo para anotações e esboços, mas inadequados para documentos oficiais.

Com o uso destes instrumentos, a escrita exigia maior atenção e cuidado para evitar manchas e borrões. A invenção da esferográfica, com a sua tinta de secagem rápida e design prático, simplificou significativamente o processo de escrita.

As primeiras versões das esferográficas não eram perfeitas: a tinta secava facilmente e a esfera podia encravar. Com o tempo, as empresas melhoraram a formulação da tinta, tornando-a mais fluida e resistente.

Como é feita uma esferográfica?

A estrutura de uma esferográfica é relativamente simples, mas altamente funcional. Os seus principais componentes são:

  • Ponta com esfera metálica: geralmente feita de aço ou tungsténio, gira para liberar a tinta.
  • Reservatório de tinta: um tubo fino contendo tinta viscosa que só flui quando a esfera roda.
  • Corpo da caneta: fabricado em plástico ou metal, disponível em diferentes formatos e designs.
  • Tampa ou mecanismo retrátil: protege a ponta quando não está a ser utilizada.

Os avanços tecnológicos permitiram o desenvolvimento de modelos inovadores, incluindo esferográficas recarregáveis e com tintas especiais, como tinta em gel ou apagável. Algumas versões modernas possuem pegas ergonómicas, ideais para um conforto prolongado durante a escrita.

Por que razão a esferográfica também é chamada de "caneta de ponta esférica"?

O nome "caneta de ponta esférica" deve-se à pequena esfera rotativa na ponta da caneta. À medida que esta esfera gira sobre o papel, capta a tinta do reservatório e transfere-a para a superfície de escrita. Este mecanismo permite um fluxo controlado da tinta, evitando borrões e desperdícios.

Utilizações da esferográfica

A esferográfica tornou-se um dos instrumentos de escrita mais utilizados no mundo, sendo usada em vários contextos:

  • Escolas e universidades: indispensáveis para estudantes e professores.
  • Escritórios e empresas: um elemento essencial para anotações e elaboração de documentos.
  • Setor promocional: amplamente utilizadas como brindes corporativos personalizados.
  • Uso diário: presentes em qualquer casa, escritório ou mala.

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Graças à sua versatilidade e baixo custo, as esferográficas continuam a ser um dos produtos promocionais mais procurados. As empresas podem:

  • Imprimir logótipos e slogans diretamente no corpo da caneta.
  • Escolher cores e designs personalizados que se alinhem com a identidade da marca.
  • Optar por materiais sustentáveis, como plástico reciclado ou bambu.
    Nos últimos anos, muitas empresas têm investido em esferográficas ecológicas, feitas de materiais biodegradáveis ou reciclados.

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